Giuseppe Antonio Landi, o Bibiena do Equador - A Medida do Eldorado. A vida e as proezas dos emiliano-romanholos pelas Américas
 
Giuseppe Antonio LANDI o Bibiena do Equador
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Não te admirais, oh Estudioso de Arquitetura, que aos egrégios modelos dos tantos claríssimos mestres, que aqui te apresento, eu acrescentei alguns meus, porque eu o fiz, não certamente porque eu penso que seja digno de tal comparação, nem que possam ajudar-te, mas para que tu vejas, que aquela estrada, que aos outros indico, aquela é a que eu procuro, e que eu julgo a melhor. Assim, soubesse eu por ela avançar-me, mas não tendo para isso bastante força, gozarei ao ver que tu o farás, onde possa esperar-se, a mercê dos teus estudos, que a Arquitetura abrigue finalmente à antiga gloria. Vive feliz. (Dedicatória de Antonio Giuseppe Landi aos estudiosos de arquitetura em: Disegni di architettura tratti per lo più da fabbriche antiche ed intagliate da Giuseppe Landi)
 
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Cronologia Landi


1713, 30 de Outubro
Data de nascimento de Antonio Giuseppe Landi, filho de Carlo Antonio Landi, doutor em Filosofia e Medicina, e de Teresa di Bartolomeo Guglielmini, em Bolonha, na freguesia de S. Leonardo. Em Itália aparece igualmente referido como Giuseppe Antonio ou apenas como Antonio; em Portugal e no Brasil será conhecido sobretudo como Antonio José Landi.

 

1732, 14 de Julho Aluno da Academia Clementina, em Bolonha, Landi recebe o segundo prémio de arquitectura.

 

1736, 23 de Novembro Landi recebe o primeiro prémio de arquitectura.

 

1737, 7 de Julho Por proposta de Ferdinando Bibiena, Landi é nomeado para um lugar vago na Academia, não especificado.

 

1739 Publicação da obra Storia dell’Accademia Clementina de Giampietro Zanotti, impressa por Lelio della Volpe, em Bolonha, onde são tecidas considerações sobre a actividade e o perfil psicológico de Landi, até à partida para Portugal, em notas manuscritas à margem.

 

1742 Landi é referido como professor coadiutore no ensino de Arquitectura.

 

1743 Ferdinando Bibiena morre em Bolonha. Pouco depois, Landi dedica-lhe a sua primeira obra de gravador, impressa na oficina de Lelio della Volpe, em Bolonha, Raccolta di alcune facciate di Palazzi e Cortili de più riguardevoli di Bologna.

 

1745, 12 de Novembro Landi é nomeado professor de Arquitectura, embora ainda não tivesse sido aceite pelo Regimento.

 

1746, 2 de Agosto Dedicatória manuscrita de Landi dirigida a Buonamici, destinada a ser impressa, antecedendo a colecção de gravuras, Disegni di Architettura tratti per lo più difabriche antiche ed intagliate da G. L.

 

1747 Proposta de agregação como académicos de numero de Landi, Dotti e Torreggiani, entre outros.

 

1747, 7 de Setembro Contrato realizado entre os representantes do Convento de Santo Agostinho de Cesena, o arquitecto Landi e o mestre-de-obras Gaetano Cavagna para a construção da nova igreja, com o parecer favoravel do arquitecto Vanvitelli.

 

1749, 15 de Fevereiro Nomeação de D. Frei Miguel de Bulhões, dominicano, para bispo do Pará, substituindo D. Frei Guilherme de S. José, que renunciara ao cargo.

 

1749, 18 de Junho Landi está presente na reunião da Academia Clementina, na qual Dotti submete à aprovação dos membros daquela instituição o seu projecto de restauro da cupula da Igreja de S. Pedro em Roma, sendo escolhido para a comissão de análise do mesmo.

 

1749, 13 de Outubro Landi participa na eleição de Alfonso Torreggiani para “príncipe” da Academia.

 

1749, 29 de Outubro Nomeação de Landi para professar de Arquitectura.

 

1749, 22 de Dezembro Landi está presente na reunião da Academia, na qual são distribuidos os exemplares impressos do texto de Giampietro Zanotti, Istruzioni e Avvertimenti a chi viene aggregato all’accademia Clementina come uno de' Quaranta, onde é referida a sua nomeação para académico de numero.

 

1750, Janeiro Assinatura do Tratado de Madrid entre os representantes das coroas portuguesa e espanhola, definindo as regras para a demarcaçào da linha fronteiriça nos territórios da América do Sul.

 

1750, Junho O padre Frei João Álvares de Gusmão contrata João Angelo Brunelli, como matemático e geógrafo da Expediçào.

 

1750, 14 de Junho Landi está presente pela ultima vez numa reunião da Academia, onde são distribuídos prémios aos alunos e feitas nomeações de académicos de honra.

 

1750, 30 de Julho Morte de D. João V, sucedendo-lhe no trono D. José.

 

1750, Agosto Chegada dos estrangeiros contratados para as demarcações a Lisboa. Zanotti, nas notas manuscritas à margem da obra já citada, refere a presença de Landi em Lisboa, a 24 de Agosto.

 

1751, 21 de Setembro Landi está integrado na segunda tropa da expedição destinada ao Norte do Brasil, como desenhador, em conjunto com o astronomo Brunelli, o capitão João André Gronsfeld, o ajudante Henrique Antonio Galluzzi e o cirurgião António de Matos. A esse corpo cabia traçar a linha divisória Este / Oeste.

 

1751, 24 de Setembro Francisco Xavier de Mendonça Furtado é nomeado governador e capitão-general do Estado do Grão Pará e Maranhão.

 

1753, 2 Junho Partida para Belém do Pará da Comissão de Demarcações, de que faziam parte, além de Landi, na qualidade de desenhador, os astrónomos e matemáticos Dr. João Angelo Brunelli e Padre Inácio Sanmartone, os capitães João André Schwebel, Gaspar Gerardo de Gronseld e Gregório Rebelo Guerreiro Amaro, os ajudantes Henrique António Galluzzi, Adão Leopoldo de Breuning e Filipe Sturm; o tenente Manuel Goetz, os cirurgiões Daniel Panck e António de Matos.

 

1753, 20 de Julho Chegada a Belém dos membros da Comissão de Demarcações.

 

1753, 11 de Outubro | 1754, 6 de Abril Várias referências a Landi, ajudando Brunelli nas observações astronómicas que este realiza em Belém.

 

1753, 25 de Outubro Primeira referência à verba paga a Landi, como desenhador da Comissão de Demarcações: 300$000.

 

1754, 1 de Outubro Partida da Comissão de Demarcações para o arraial de Mariua, a futura vila de Barcelos.

 

1755, 6 de Junho Publicação da Lei da liberdade dos índios.

 

1755, 6 de Junho Criação da Companhia Geral de Comércio do Grão Pará e Maranhão.

 

1755, 27 de Junho Referência à planta dos sepulcbros feitos por Landi na Igreja Matriz e Capela de Santa Ana, em Barcelos, enviada pelo Govemador ao Bispo do Pará.

 

1755, 15 de Setembro Participação de Landi num descimento de índios do Rio Marié para a povoação de Barcelos.

 

1755, 22 de Novembro O Governador e comissário das demarcações, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, pretende estabelecer Landi na vila de Borba-a-Nova e casá-lo com urna das filhas de João Baptista de Oliveira, capitão-mor da vila de Gurupa.

 

1756, 2 de Maio Landi projecta o remate do pelourinho, a Igreja e Casa de Câmara de Borba-a-Nova.

 

1756, 7 de Novembro Referência documental à colaboração de Landi na decoração da capela-mor da igreja jesuítica de Santo Alexandre.

 

1756, Dezembro Francisco Xavier de Mendonça Furtado retoma as suas funções de Governador do Estado do Pará.

 

1757, 1 de Março Levantamento da tropa destacada na capitania do Rio Negro. Landi é roubado pelos soldados revoltosos, que fogem para territórios espanhóis.

 

1757, 25 de Abril Referência ao casamento já realizado de Landi com a fllha de João Baptista de Oliveira, para o qual o Govemador foi convidado como padrinho.

 

1757 Landi desenha o pelourinho da cidade de Belém, entalhado em pau de arco.

 

1758 Criação no Pará de um terço de tropas auxiliares e de um terço de ordenanças.

 

1759, 23 de Fevereiro Referência documental ao desenho de Landi para as fachadas de três igrejas paroquiais, a pedido do Bispo do Pará - Vila Viçosa de Cameta, Santa Ana do Igarapé-Mirim e Gurupa; o fisco de Santa Ana do Igarapé-Mirim deveria servir de modelo às restantes igrejas paroquiais. Menciona-se também a planta da Sé e vários riscos da mesma, igualmente da autoria de Landi.

 

1759, 2 de Março Manuel Bernardo de Mello e Castro substitui Furtado Mendonça, no cargo de governador e capitão-general do Estado do Pará, e Bispo do Pará substituía o Governador interinamente desde 1758.

 

1759, 13 de Agosto Landi procede à vistoria do Palácio dos Governadores, em Belém do Pará, em conjunto com Galluzzi, Goetz e os mestres carpinteiro e pedreiro Manuel da Silva e Manuel João da Maia. Nesta data é enviado à Corte o primeiro projecto para o novo palácio, da autoria de Landi.

 

1759, 14 de Agosto Referência documental ao parecer de Landi sobre o projecto para a Igreja de Macapa, realizado pelo engenheiro Tomas Rodrigues da Costa, a pedido do Govemador.

 

1759, 13 de Outubro Landi e o capitão Luís Gonçalves tomam a seu cargo, pelo período de três anos, a administração da olaria da cidade, cedida pelo arrematante do aluguer da mesma, o alferes João Manuel Rodrigues.

 

1760, 13 de Junho É enviada à Corte uma segunda via da planta para o Palacio dos Govemadores. O antigo palácio fora já demolido, tendo-se aproveitado as telhas e algumas madeiras.

 

1760, 31 de Agosto D. Frei João de S. José Queiró, beneditino, torna posse do bispado do Pará.

 

1760, de 8 a 10 de Novembro Realizam-se em Belém as festas comemorando o casamento de D. Maria com D. Pedro, patrocinadas pelo grupo de estrangeiros que vivem na cidade, da autoria de Landi.

 

1760 Colocação da primeira pedra da Igreja de Santa Ana, na freguesia de Campina, projecto de Landi.

 

1761, 14 de Março Instruções da Corte ordenando o regresso ao reino de Brunelli e Landi.

 

1761, 4 de Junho O govemador Mello e Castro solicita a Francisco Xavier de Mendonça Furtado a permanência de Landi no Pará, alegando o seu casamento contratado com Ana Tereza, filha de João de Sousa de Azevedo, grande proprietário do Pará, e o seu envolvimento em obras de arquitectura em curso.

 

1761, 18 de Junho É enviada à Corte pelo govemador a planta delineada por Landi do armazém das armas construído no antigo colégio dos jesuítas.

 

1761, 20 de Novembro Referência à obra do retábulo do Santissimo, na Igreja da Sé, desenhado por Landi.

 

1761, 28 de Novembro Envio de um segundo projecto para o Palacio dos Govemadores.

 

1762, Janeiro O Bispo do Pará, Frei João de S. José Queirós, refere uma colecção de desenhos de flores e frutas que Landi tem prontos para oferecer à sua Universidade em Bolonha.

 

1762, 26 de Maio Os administradores da Companhia Geral do Comércio do Pará arrematam as casas e chãos, que tinham pertencido aos jesuíitas, onde estava estabelecida a Casa da Administração, certamente com vista à construçào da nova sede, que veio a ser projectada por Landi.

 

1762, 28 de Maio O Governador, em carta a Francisco Xavier de Mendonça Furtado, refere as obras na Igreja do Carmo, em estado adiantado. Landi dirigia a reconstrução da igreja, afectada pelo adossamento da nova fachada, vinda de Lisboa.

 

1762, Julho lnício da construção da Igreja de Santa Ana.

 

1762, 23 de Agosto Construção do oratório para os presos - Capela de Santa Rita - projectada por Landi, nas Casas da Camâra e Cadeia de Belém.

 

1762, 19 de Outubro É enviado à Corte o requerimento de Landi pedindo autorização para o estabelecimento de uma fábrica de louça vidrada.

 

1763, 14 de Junho A Corte autoriza a permanência de Landi no Pará.

 

1763, 14 de Setembro Fernando da Costa de Ataíde e Teive é nomeado governador e capitão-general do Estado do Pará.

 

1763, 15 de Setembro lnauguração solene da nova Igreja das Mercês.

 

1763, 11 de Novembro Conclusão das obras dos armazéns das armas, a partir de projecto de Landi.

 

1763 O Bispo do Pará é chamado à Corte, ficando o governo do bispado entregue ao Dr. Geraldo José de Abranches.

 

1766, 5 de Fevereiro Vistoria realizada às obras da capela-mor da Sé, interrompidas por falta de verba. Faltava ainda concluir o frontispício e construir os anexos da capela-mor, estes já assinalados na planta de 1759.

 

1766, 7 de Julho Abertura oficial da nova Igreja do Carmo, projectada por Landi, mantendo-se a fachada vinda de Lisboa e a capela-mor da construção anterior.

 

1766 Landi compra a fazenda e engenho do Murutucú, mais tarde acrescentados com a fazenda confinante de Utinga.

 

1767, 2 de Outubro Em sessão na Academia Clementina Landi é referido em décimo lugar, em idade, entre os académicos de numero, na categoria de arquitectura civil e teatra!.

 

1768, 6 de Maio Landi é nomeado capitão do segundo terço de lnfantaria Auxiliar.

 

1768, 16 de Outubro O Governador Ataíde e Teive envia urna nova planta para o Palácio dos Governadores, também elaborada por Landi. A obra ja tinha começado a 17 de Setembro.

 

1768 lnicia-se a construção dos quartéis de infantaria e cavalaria, na praça ao lado do Palácio dos Governadores, como do hospital real, na praça da Sé, urna adaptação do sobrado comprado a Domingos da Costa Bacelar. As duas obras são da responsabilidade de Landi.

 

1769, 21 de Junho É remetido à Corte o projecto para o monumento da estátua pedestre de D. José, realizado por Landi. A estátua devia ser feita em Lisboa.

 

1769 lnício da construção da Capela de S. João Baptista, patrocinada pelo Governador e projectada por Landi. Construção da capela sepulcral desenhada por Landi para o Governador, no claustro do Convento de Santo António.

 

1770, 21 de Junho Landi responde às criticas feitas por Reinaldo Manuel dos Santos à sua proposta para o monumento da estátua pedestre de D. José.

 

1771 Concluída a obra dos quartéis.

 

1772, 15 de Junho Abertura solene da Capela de S. João Baptista.

 

1772, 17 de Novembro D. Frei Evangelista Pereira da Silva, franciscano, torna posse do bispado do Pará.

 

1772, 21 de Novembro João Pereira Caldas é nomeado para o cargo de governador e capitão-general do Estado do Pará.

 

1772 Conclusão da obra do Palácio dos Governadores.

 

1773 Landi oferece a Luís Pinto de Sousa Coutinho, ex-governador de Mato Grosso, urna descrição da história natural do Pará, escrita já em Belém, a partir de elementos reunidos durante a sua estadia no interior da Amazônia, Descrizione di varie Piante, Frutti, Animali, Passeri, Pesci, Biscie, Rasine e altre simili cose, che si ritrovano in questa Cappitania del Gran Parà [...].

 

1774 Construção da casa da ópera, junto ao Palacio dos Governadores, a nascente do jardim, projectada por Landi.

 

1777, 24 de Fevereiro Morte de D. José, sucedendo-lhe no trono D. Maria I.

 

1777, 1 de Outubro Assinatura do Tratado de Santo Ildefonso.

 

1777 Extinção da companhia Geral do Comércio do Grão Pará e Maranhão.

 

1778, 16 de Outubro Landi surge entre os devedores da extinta Companhia de Comércio do Grão Pará e Maranhã, com um montante de 291$154. Nas listas de devedores é mencionado como bem estabellecido.

 

1778 No mapa das famílias da capitania do Pará, Landi é referido entre os moradores da freguesia de Santa Ana. Enviúvara e tinha a seu cargo a sua única filha, ainda menor. Em sua casa trabalhavam um criado e uma criada e 47 escravos.

 

1779, 23 de Novembro Landi envia para Lisboa duas barras de Ouro, no valor de 179$568.

 

1779 Landi ocupa o terceiro lugar, em idade, entre os académicos de numero da Academia Clementina de Bolonha.

 

1780, 7 de Janeiro João Pereira Caldas é nomeado plenipotenciário e comandante geral da segunda Comissão de Demarcações.

 

1780, 8 de Janeiro Referência ao nome de Landi como desenhador da Comissão de Demarcações, em carta régia dirigida ao comissário.

 

1780, 4 de Março José de Nápoles Telles de Menezes é nomeado governador e capitão-general do Estado do Pará.

 

1780, 10 de Novembro Referência à olaria que funcionava na fazenda do Murutucú, onde se fabricavam tijolos e telhas.

 

1782, 2 de Fevereiro Abertura solene da Igreja de Santa Ana.

 

1782, 14 de Março Por morte do bispo do Pará, governa o bispado o vigario-geral José Monteiro de Noronha.

 

1783, 25 de Outubro Martinho de Sousa e Albuquerque é nomeado govemador e capitão-general do Estado do Pará.

 

1783, 1 de Novembro D. Frei Caetano Brandao, franciscano, torna posse do bispado do Pará.

 

1783 Alexandre Rodrigues Ferreira chega ao Pará, chefiando urna "expediçao filosófica".

 

1784, Janeiro Landi parte para Barcelos.

 

1784, 1 de Setembro Referência a cópias de mapas elaborados por Landi.

 

1785 Landi projecta urna nova capela dedicada a Santa Ana, em Barcelos e refaz a pintura de quadratura da igreja matriz.

 

1788, 28 de Abril Landi adoece em Barcelos, acometido por um estupor, certamente um acidente vascular cerebral. Recolhe a Belém.

 

1790 Referência ao nome de Landi como membro da Ordem Terceira de S. Francisco, em Belém do Pará.

 

1791, 22 de Junho Landi morre na fazenda do Murutucú. O seu funeral é acompanhado pelos disparos de artilharia devidos pelo cargo de capitão do terço de Infantaria Auxiliar.

 

1792, 3 de Fevereiro Chega a Bolonha informação sobre a morte de Landi, participada por carta dirigida à Academia Clementina por Gabriele Dotti Brunelli.

 

Isabel Mayer Godinho Mendonça
Diretora da Escola Superior de Artes Decorativas de Lisboa