Giuseppe Antonio Landi, o Bibiena do Equador - A Medida do Eldorado. A vida e as proezas dos emiliano-romanholos pelas Américas
 
Giuseppe Antonio LANDI o Bibiena do Equador
  1. Voltar à página inicial
  2. Ir para o mapa do site
  3. Versione Italiana
Não te admirais, oh Estudioso de Arquitetura, que aos egrégios modelos dos tantos claríssimos mestres, que aqui te apresento, eu acrescentei alguns meus, porque eu o fiz, não certamente porque eu penso que seja digno de tal comparação, nem que possam ajudar-te, mas para que tu vejas, que aquela estrada, que aos outros indico, aquela é a que eu procuro, e que eu julgo a melhor. Assim, soubesse eu por ela avançar-me, mas não tendo para isso bastante força, gozarei ao ver que tu o farás, onde possa esperar-se, a mercê dos teus estudos, que a Arquitetura abrigue finalmente à antiga gloria. Vive feliz. (Dedicatória de Antonio Giuseppe Landi aos estudiosos de arquitetura em: Disegni di architettura tratti per lo più da fabbriche antiche ed intagliate da Giuseppe Landi)
 
Projetos executados em Bolonha
Iniciar ao conteúdo da página
Você está em: Home » Ilustrações Documentos Estudos » Documentos e estudos » Cronologia » Cronologia Arquitetura colonial no Brasil

Cronologia Arquitetura colonial no Brasil


1708/1723 - Salvador-Bahia. Igreja de São Francisco Uma as mais significativas expressões do barroco brasileiro. Exuberante decoração interna.

 

1726/1740 - Rio de Janeiro. Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência. Exemplo pioneiro do estilo joanino com forte influencia barroco-romano.

 

1728/1782 - Recife.(Igreja de São Pedro dos Clérigos, obra de Manuel Ferreira Jàcome.

 

1730 - Rio de Janeiro. Igreja da Glória, atribuída a José Cardoso Ramalho e um dos primeiros exemplos de influencia barroca no Brasil.

 

1730/1733 - Ouro Preto. Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar, magnifica decoração joanina, obra de Pedro Gomes Chaves. Grandiosa decoração esculpida e dourada, obra de Antonio Francisco Pombal.

 

1736/1743 - Rio de Janeiro. Igreja de São Francisco da Penitência, decoração ilusionista de Caetano da Costa Coelho.

 

1738/1743 - Rio de Janeiro. Paço dos Governadores hoje Palácio Imperial, obra de José Fernandes Pinto Alpoim.

 

1739 - Salvador-Bahia. Início da construção da Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia, obra de Manuel Cardoso de Saldanha e pintura de perspectiva de José Joaquim da Rocha (depois de 1772).

 

1741 - Ouro Preto. Inicia a construção do Palácio dos Governadores, di Manoel Francisco Lisboa, desenho de José Fernandes Pinto Alpoim.

 

1744 - São João del-Rei. Construção da Igreja de S. Francisco de Assis, obra de Francisco de Lima Cerqueira e portal do Aleijadinho. Forte característica rococó e um dos mais bonitos exemplos de barroco mineiro.

 

1745/1772 - Salvador. Construção da Igreja do Nosso Senhor do Bonfim

 

em estilo neoclássico com fachada rococó.

 

1757 - Ouro Preto e Mariana. Igreja Nossa Senhora do Rosário, obras de Antonio Pereira de Sousa Calheiros.

 

1765 - Ouro Preto. Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, emblema da arquitetura luso-brasileira. Grande portal do Aleijadinho (1774).

 

1767 - Recife. Igreja da Ordem Terceira do Carmo. Notável influxo do rococò.

 

1770 - Publicação póstuma em Lisboa do livro Problema de Arquitectura Civil de Matias Aires Ramos da Silva, primeiro livro escrito por um brasileiro que fala da resistência das construções aos terremotos.

 

1773 c. - Congonhas do Campo. Início da construção do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos com portal rococó. Notável o átrio dos profetas (1777-1790) com 12 grandes estátuas do Aleijadinho (1800-1805).

 

1775 - Rio de Janeiro.Inicio construção da Igreja da Candelaria de Francisco João Roscio. Influxo pombalino.

 

1780 - Rio de Janeiro. Igreja de Santa Cruz dos Militares, obra de José Custòdio de Sà. Influência clássica de caráter pombalino.

 

1783 - Ouro Preto. Casa da Camera e Cadeia, obra de Luis Cunha Meneses. Hoje Museu da Inconfidência.

 

1808/1813 - Rio de Janeiro. Real Teatro São João, de José da Costa e Silva.

 

1813 - Salvador-Bahia. Praça do Comércio, obra de Cosme Damião da Cunha Fidié, inspirado ao neopalladianismo inglês.

 

1819/1820 - Rio de Janeiro. O arquiteto Grandjean de Montigny realiza a Praça do Comércio, atual Casa Francia - Brasil.

 

1826 - Rio de Janeiro. O arquiteto Grandjean de Montigny projeta a Escola Real das Ciências, Artes e Ofícios, expressão pura do neoclássico francês.