Entre as primeiras obras de Giuseppe Antonio Landi no Pará encontramos a decoração da capela maior da igreja dos padres jesuítas.
Entre 1768 e 1769 Landi projeta a reestruturação das casas de Domingos da Costa Bacelar e a transformação delas em Hospital Real.
Até o fim de 1760 era a sede da Confraria do Santíssimo Sacramento e da paróquia da Campina.
É controversa a atribuição desta igreja a Landi, pois faltam documentos diretos. Iniciada em 1748, foi inaugurada em 1763.
Nesta capela da casa de Ambrósio Henriques, situada na Travessa Campos Sales, se reconhece o estilo de Landi.
Primeira igreja de Belém, dedicada a N. Sra. das Graças.
Entre 1759 e 1781 Landi prepara dois projetos, ambos não realizados. Uma terceira proposta é, enfim, feita entre 1768 e 1772.
Sede da nova paróquia da Campina, a igreja e o seu aparato decorativo foram projetados e realizados por Landi a partir de 1760.
Landi compra em 1755, de Domingos da Costa Bacelar, a fazenda Murutucú, nas proximidades de Belém
Não existe mais. Completada em 1762 encontrava-se de fronte das Casas da Câmara e da Cadeia, na Rua dos Mercadores ou Rua da Cadeia.
Comissionada pelo Governador Athaide Teive, a capela foi iniciada em 1769 e concluída em 1772.
Sede dos Carmelitas do Pará resulta existente desde 1616. Landi predispõe um projeto de reconstrução em tôrno de 1760.
Anexa a Igreja do Carmo se encontra a capela dos confrades da Ordem Terceira concebida por Landi e citada pela primeira vez em 1784.
Num edifício do bairro da Campina com uma fachada para a Rua João Alfredo e outra para a travessa Frutuoso Guimarães observa-se o estilo Landi.
Landi realiza um projeto que une a decoração a estuque com a pintura de quadratura.
Pequeno teatro realizado por Landi em 1774, financiado pelo governo e pelos mais ilustres representantes da sociedade local.
Em 1769 os conselheiros da municipalidade de Belém pediram a Landi que fizesse o projeto de uma estátua de D. José.
Edifício já desaparecido, construído entre 1761 e 1768 numa área enorme situada ao lado do Palácio dos Governadores.
Coluna de pedra onde se expunham os condenados ao público vitupério.
Projetada em 1758 por vontade do bispo do Pará Frei D. Miguel de Bulhões, não foi realizada.
Em 1773 a Companhia Geral do Comércio do Grão Pará e Maranhão enviou à Corte o projeto para o edifício da própria sede.
Atribuída a Landi graças às molduras e mondaduras inspiradas nos seus desenhos. O edifício mantém caracteres da arquitetura dos séculos XVIII e XIX.